quarta-feira, 28 de julho de 2021

PM que matou médico diz que tiro foi acidental

O policial militar Adonias Sadda, acusado de matar com um tiro o médico Bruno Calaça, de 23 anos, na madrugada da última segunda-feira, disse em depoimento à Polícia Civil que o tiro foi disparado “acidentalmente”. Esse foi o principal argumento de sua defesa.

 Ainda de acordo com a Delegacia de Homicídios, o PM confirmou que antes do disparo, houve um desentendimento entre a vítima e um de seus amigos, que aparece na imagem levando o policial até Bruno. A identidade do terceiro envolvido ainda não foi confirmada pela Polícia Civil. O PM foi preso na noite desta terça-feira depois de ficar mais de 24 horas escondido na casa de seu advogado.

 Bruno Calaça morreu depois de levar um tiro à queima roupa em uma festa ilegal que acontecia em um bar na Beira-Rio. Imagens da câmera de segurança do estabelecimento mostram o exato momento em que Bruno é abordado pelo PM e pelo outro homem envolvido, é empurrado e atingido.

 O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Imperatriz. A Polícia Civil já confirmou que vai indiciar o policial militar e ainda o outro homem envolvido no crime que, segundo a polícia, foi quem causou a confusão.

 

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