sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Menino de quatro anos morre eletrocutado após tocar em fios de alta tensão em Davinópolis

Acidente que vitimou a criança aconteceu nesta sexta-feira (19). Segundo testemunhas, o menino tocou fios de alta tensão que estavam expostos na rua.

Emanoel Gabriel Gonçalves Pereira, de quatro anos, morreu eletrocutado nesta sexta-feira (19) após tocar em fios de alta tensão e sofrer uma descarga elétrica no bairro Santo Antônio, em Davinópolis, cidade a 663 km de São Luís.

 De acordo com testemunhas, o menino tocou no fio que se rompeu e estava exposto na rua da casa onde vivia. Um morador que passava pelo local, percebeu que a criança havia levado um choque e usou um pedaço de madeira para socorrer o menino.

 Após o socorro, ele foi levado para o Hospital Municipal de Imperatriz (HMI), mas não resistiu aos ferimentos e morreu. A Polícia Militar do Maranhão (PM-MA) isolou a área.

 “Nós estivemos o tempo todo monitorando a situação, a equipe da Equatorial esteve pra fazer o corte desse fio que se rompeu, mas a população reivindica que seja feita nova ligação, não apenas o conserto”, disse o policial militar Kaio Negrão.

 Moradores reclamam de fios soltos

Segundo os moradores do bairro Santo Antônio, a exposição de fios de alta tensão nas ruas do local é um problema antigo. Há três meses, a fiação vem se rompendo e apenas pequenos reparos estariam sendo feitos no local.

Em nota, a Equatorial Energia, empresa responsável pelo fornecimento de energia no Maranhão, lamentou a morte de Emanoel Gabriel e disse que realizará uma perícia técnica para determinar a causa do rompimento (Leia a nota na íntegra).

 Nota na íntegra da Equatorial Energia Maranhão:

 "A Equatorial Maranhão lamenta profundamente a situação que vitimou uma criança de 04 anos, nesta sexta-feira (19) no município de Davinópolis. A distribuidora informa que prestará todo o apoio necessário aos familiares neste trágico acidente e realizará a análise das causas, além de acompanhar a perícia técnica feita pelas autoridades competentes."

 Fonte. g1.globo.com/ma

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