Segundo a
Polícia Militar, ainda não se sabe com quanto tempo de gestação a mulher estava
e se o bebê nasceu vivo. O caso ainda está sendo investigado pela Polícia Civil
e analisado pela perícia.
Uma mulher,
que não teve a identidade revelada, foi presa, na tarde desta terça-feira (16),
suspeita de queimar o próprio filho recém-nascido, na cidade de Sítio Novo, a
641 km de São Luís.
Segundo a
Polícia Militar, ainda não se sabe com quanto tempo de gestação a mulher estava
e se o bebê nasceu vivo. O caso ainda está sendo investigado pela Polícia Civil
e analisado pela perícia.
Ainda de acordo com a polícia, a mulher estava gestante, mas tentava esconder a gestação, o que chamou a atenção dos vizinhos. Eles fizeram buscas na casa da suspeita e encontraram, em uma área de mato, o corpo carbonizado.
“A gente
recebeu uma denúncia anônima que uma senhora tinha feito um aborto, colocado o
feto no quintal e posto fogo. Nós localizamos ela e ela relatou que tinha feito
o aborto, só que não relatou que tinha posto fogo. Foi posto em uma caixa, está
queimada, parte do corpo queimado, e o perito recolheu. Fomos verificar lá no
quintal e constatamos a situação”, disse o sargento Cortez, do 34º Batalhão de
Polícia Militar.
O corpo da
criança foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
A mulher foi presa e apresentada na Delegacia Regional de Imperatriz, onde ainda vai ser ouvida pela Polícia Civil.
Foi
transferida hoje (17) para a Unidade Prisional do Parque do Buriti, a mulher
suspeita de ter dado a luz e ter queimado o corpo do filho recém-nascido, no
município de Sítio Novo (MA).
A mulher foi presa na tarde dessa terça-feira (16), após vizinhos denunciarem ter encontrado o corpo da criança carbonizado em uma área de mato próximo a casa dela. Segundo vizinhos, a mulher aparentava está com 8 meses de gestação.
No depoimento na delegacia, a mulher confessou ter feito um aborto e depois colocado fogo no bebê. A investigada será transferida para o presídio feminino de Davinópolis ainda hoje.
De acordo com a Polícia Militar, que fez a prisão da mulher, o crime ocorreu há cerca de quatro dias.
O corpo da criança já está no Instituto Médico Legal de Imperatriz (IML), onde vai passar por perícia, que irá determinar se o bebê nasceu sem vida ou se a sua vida foi tirada depois do nascimento.
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